quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

MAIS UMA ARMADILHA DE SATANÁS

Pr. Gomes Silva
Presidente da CEPEA-PB

O diabo continua trabalhando para levar as pessoas a desacreditarem na Palavra do Deus Vivo. Para que isso aconteça, ele usa várias maneiras. Uma delas é propagar o fim do mundo. Essa artimanha tem dado certo na mente de muitas pessoas, sobretudo daquelas que vivem sem o contato direto com a Verdade: As Escrituras Sagradas.

De tanto propagar o fim do mundo, o diabo consegue fazer com que as pessoas não se preocupem com o real fim do mundo, quando Cristo virá buscar a igreja redimida pelo seu sangue, vertido na Cruz do Calvário.

A mais recente investida do capeta é esta de que o mundo acaba (acabaria) neste dia 21 de dezembro (2012), conforme uma “profecia dos Maias”, povo que viveu a milhares de anos no México.

O apóstolo Paulo, ao escrever a Primeira Carta a Timóteo 4:1, o exorta a se preparar contra a investida dos espíritos enganadores, dizendo: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia  de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência”.

Jesus Cristo, o maior rejeitado nessa “estória de fim de mundo”, explica advertindo seu povo contra a falsificação sobre a sua vinda. Em Mateus 24:4-5, 24-25, Ele diz: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em Meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos... Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que Eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais; Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.

É isto o que está sempre surgindo: uma gigantesca mentira espalhada por todo o mundo, que é a segunda vinda falsa e forjada.

Em assim sendo, a cada oportunidade que se diz que o mundo vai acabar e não acaba, as pessoas vão se acostumando até chegar a ponto de desacreditar na Palavra de Deus. E o que é pior: Continuando assim, essas pessoas vão conhecer aquele que hoje trabalha para levá-las a viver uma vida tem temor a Deus e sem preocupar-se com a sua vida espiritual. O inferno está lhes aguardando para fazer companhia ao enganador do mundo.

Eu prefiro seguir a Bíblia, onde está escrita a verdade do que vai realmente acontecer, conforme Mateus 24:27: “Porque, assim como o relâmpago sai do oriente, assim será também a vinda do Filho do Homem”. Quando isto vai acontecer, ninguém sabe. Só o Todo-Poderoso.

É a Palavra de Deus, a verdade que liberta o homem do pecado e do engano de satanás – João 8:32. “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. E ponto final.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Por que a preocupação com igreja evangélica?

Pr. Gomes Silva

O Brasil é um país rico. Todos nós sabemos disso. Contudo, a má distribuição de renda, o afrouxamento moral, a falta de segurança, os escândalos na administração pública e as pizzas no Congresso Nacional deixam o país numa situação vexatória, principalmente quando outras nações lhes dirigem seus olhares em função da Copa do Mundo e das “mortificinas” noticiadas constantemente pela chamada grande Imprensa Brasileira.

Mas, apesar de propagar seu afastamento desse mundo tirano que se opõe a Deus, a igreja evangélica, a brasileira, também enfrenta uma crise sem precedência, sobretudo no aspecto teológico-administrativo. Essa conjuntura é inegável. O evangelho deixou de ser exercitado na sua essência para dá lugar a um evangelho sem vida e regulado pelo “tudo pode”, pelo “não-pode-mexer”, pelo “faz-de-conta”, por um culto gospel gripado (sem expressão espiritual). O problema é tão sério que uma das frases mais ouvidas no meio evangélico – aquele descompromissado  com princípios éticos do  Reino de Deus -, é: “tudo é relativo”.

O tirocínio desse evangelho sem cruz ganha mais adeptos a cada dia, mas empurra seus simpatizantes para a companhia dos anjos caídos, que estão à espera do momento que serão lançados no fogo eterno.

Todavia, segundo o estudioso Izaldil Tavares de Castro,  “uma crise não é o fim, não é o intransponível: crise é o elo entre duas partes do trajeto. É uma situação que impõe ao homem ou ao grupo a definição de como prosseguir em busca de um fim, após as correções exigidas”.

É pensando nessa realidade, que a VINACC  vai realizar pela quinta vez consecutiva o Seminário “A Realidade da Igreja Evangélica Brasileira”.  Será uma oportunidade de ouro para quem almeja dias melhores para a igreja através do conhecimento pleno da Palavra de Deus.  O palestrante será o pastor e escritor Paulo Solonca, uma das autoridades eclesiásticas brasileiras a possuir condições irrefutáveis para instruir outros que se submeterem aos seus ensinamentos.

Não há dúvida. Temos condição, sim, de mudar essa realidade. O que falta são algumas lideranças se despirem do orgulho, da soberba e da sua altivez ministerial e unirem-se em torno da moralidade da igreja, passando ela a viver autenticamente, conforme explícito na Palavra de Deus.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A insegurança se alastra no Brasil

Pr. Gomes Silva

A insegurança mantém-se forte no Brasil. Ela não tem dado trégua às autoridades, que lutam desesperadamente para contê-la. Em qualquer lugar a história é a mesma: a cada dia aumenta a população “carcerária” dentro de seu próprio domicílio enquanto os “promotores” dessa miséria continuam à solta, sem nenhuma penitência.

Sou de um tempo que morar na Zona Rural era sinônimo de tranqüilidade. Hoje, boa parte dos noticiários é composta por matérias de roubo e assassinatos, deixando a população ruralista em pé de guerra com a bandidagem.

Por mais inteligentes que sejam, os homens não estão preparados para lidar com esse clima hostil no Brasil. Usam-se inúmeros equipamentos adquiridos com nossos impostos para termos segurança, mas ela só existe nos papeis utilizados em planejamentos pelos governantes. Junte-se a isto a falta de treinamento, confecção de novos fardamentos e bons salários de risco.

Liga-se a TV, o rádio ou lê-se um jornal e quase sempre começam as manchetes com o que é ruim: mortes e guerras, que estão ganhando espaço na Mídia e elevando o índice de violência no País.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Minha gente, ministério pastoral é coisa séria!!!

Pr. Gomes Silva
Presidente da CEPEA-PB

Não tenho nenhuma autoridade para dizer se alguém tem ou não o chamado de Deus para exercer o ministério pastoral. Porém, fico triste com os relatos que escuto diariamente de pessoas que foram alçadas a essa condição sem o mínimo de conhecimento da causa. Pior ainda: Os que decidem consagrá-los o fazem sem base bíblica e sem qualquer temor ao Altíssimo, uma vez que não observam as orientações bíblicas do apóstolo Paulo em suas epístolas.

Encontrei-me com uma jovem senhora, que já foi membro de uma igreja durante o período que a pastorei em Campina Grande. Para minha surpresa, ela me disse sem nenhum regozijo:

- Meu marido (...) agora é pastor.

Em seguida me perguntou: “E pode consagrar qualquer pessoa ao ministério pastoral?”. Não, esta foi a minha resposta. Ela citou o nome do “ministério” e como foi formado. Segundo aquela jovem, um irmão saiu da igreja da qual ela faz parte atualmente e abriu outra, com nome diferente e sem formação pastoral, e está consagrando quem aparecer e der “um glória” a Deus ou falar em “línguas estranhas”. Inclusive, ela assegurou que seu marido não tem a mínima condição de estar à frente de uma igreja por conta deu seu baixo conhecimento bíblico e postura cristã não recomendável. Tanto é assim que ele “pastoreia” uma igreja e ela permanece na comunidade cristã da qual é membro há mais de seis anos.

Não tenho nem como imaginar o que se passa na cabeça de uma pessoa que se intitula liderança e sai por aí impondo as mãos sobre outras e consagrando-as ao santo ministério pastoral. Meu Deus será que tais “lideranças” sabem, pelo menos, o que é e quais as implicações para quem consagra e para quem é consagrado pastor? Será que nunca leram as cartas de Paulo a Timóteo e Tito nem a Primeira Carta de Pedro, capítulo 5?

Em 1 Timóteo 3, Paulo mostra a seu filho na fé os deveres para quem almeja os cargos de bispos e diáconos. No capitulo 4:6-16, ele aborda a fidelidade e a diligência no ministério; já no capítulo 5, Paulo aconselha os presbíteros a governarem bem e aplicarem perfeitamente a disciplina corretiva. Na Segunda Carta a Timóteo, a orientação é para que se pregue a Palavra a tempo e fora de tempo com paciência e doutrina (4:1-5). Mas no capítulo 2, conforme observação do escritor John MacArthur Jr., na introdução do livro “Redescobrindo o Ministério Pastoral”, Paulo cita sete metáforas diferentes para descrever os rigores da liderança: Professor (v. 2) Soldado (v. 3), atleta (v. 5), lavrador (v. 6), trabalhador (v. 15), vaso (vs. 20-21) e escravo (v. 24).

Na carta a Tito, Paulo o instrui a organizar a igreja e reprimir falsos doutores (1:5-16). Exige que Tito seja um exemplo em tudo (2:1-10), inclusive, que ele fale o que convém a sã doutrina (2:1).

Isto me faz lembrar o período que terminei o Curso de Especialização em Comunicação Educacional pela Universidade Estadual da Paraíba, quando abordei o ministério pastoral na monografia. E aprendi muito nas minhas pesquisas através de leituras de livros e nas entrevistas de campo. Lendo “Redescobrindo o Ministério Pastoral”, um dos mais completos livros nessa área, aprendi que cinco características marcam a vida de um homem eficaz no ministério: Tenacidade, integridade, autoridade, responsabilidade e humildade. Contudo, uma pessoa para ser consagrada ao ofício pastoral tem que apresentar convicção de ter sido chamado, vocacionado e ungido pelo Senhor e provado pela igreja, conforme orientação do apóstolo Paulo na Primeira Carta a Timóteo 3:10: “Primeiro devem ser provados e depois, se forem aprovados, que sirvam à igreja”.

Por isso, os ministérios atuais não podem, de maneira alguma, desprezar as qualificações exigidas por Deus para seus presbíteros e demais obreiros, conforme está escrito na revelação Divina: Ser chamado, vocacionado e ungido por Deus e ainda testado pela igreja. Sair por aí consagrando neófitos os quais não têm, sequer, o desejo de aprender, é um erro grave. Gravíssimo! E mais do que isto: É brincar de ser líder.

Como bem lembrou o pastor Paulo Júnior: “Se uma igreja é fraca biblicamente é porque seu líder é pobre de conhecimento das Escrituras; se sua igreja é carnal é porque a liderança é carnal; se a igreja é liberal é porque sua liderança é liberação”. Eu acrescento ainda: se existe uma igreja fortalecida pela palavra e o povo busca praticar o que manda o Evangelho é porque a sua liderança é estudiosa, doutrinada e zelosa com os principais bíblicos que norteiam uma vida arrependida, justificada, regenerada e santificada.

Infelizmente, muitas lideranças “desconhecem” as exigências da mensagem do Evangelho e, em vez de ser uma testemunha viva de Cristo exemplar, tem uma conduta reprovável. Mas insistem e estar no lugar para o qual não foram chamadas por Deus e ainda leva outras pessoas a viver uma utopia. A de que é uma liderança escolhida pelo Senhor. E ainda dizem: “Deus me chamou para ser cabeça e não calda”. Coitados, não sabem nem o que estão dizendo com essa frase.

Aliás, precisamos observar alguns detalhes numa pessoa para saber se ela tem ou não o chamado ao ministério pastoral. Por exemplo: Gostar de ler, de estudar sistematicamente as Escrituras, de ensinar; viver pela fé (e não pensando em altos salários, porque exercer a função pastoral não é desempenhar uma profissão!). Ainda: Quem é convocado para essa missão pode até cometer alguns erros, mas tem humildade para reconhecê-los e pedir perdão a quem for preciso, inclusive ao Senhor com quem deve ter intimidade diariamente, buscando entendimento e sabedoria para cuidar bem das ovelhas. Claro, das que quiserem!

De uma coisa tenho certeza: Ministério pastoral não é brincadeira. É coisa séria!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Indiferença: um mal que congela o coração

Artigo copiado da internet
Blog:
Jesus Cristo

O ser humano é capaz de se adaptar ao meio em que vive, e isso se aplica a qualquer tipo de situação que o envolva. Não que ele ache bacana ou legal determinada situação, mas eu me refiro ao fato de ele vê-la rotineiramente ele acaba agindo com insensibilidade diante dela. Tristemente nós estamos nos habituando a ver cenas que demonstram nenhuma misericórdia, nem um ponto de amor, sem Deus. Cada caso mais absurdo que o outro, muitos homicídios cada um com maior requinte a crueldade que o outro, pessoas vivendo em absoluta miséria. Enfim são muitos casos tristes e lamentáveis, e, o pior de tudo é que nós por ver rotineiramente esses casos estamos nos tornando pessoas indiferentes a eles.

Reflita sobre si mesmo, todas às vezes, sem tirar uma sequer delas, ao ver cenas de crueldade na TV, você fica chocado, ou mesmo se debulha em lágrimas? Existem casos que realmente nos comove no íntimo, agora têm outros que não. Para você compreender melhor o que quero dizer, vou te citar um exemplo simples. Eu estava vendo o noticiário outro dia e estava a seguinte reportagem, uma égua muito maltratada tinha sido abandonada pelo seu dono e estava perambulando pelas ruas de um determinado bairro. A vizinhança comovida com a situação da égua se uniu para cuidar dela.Veja bem, até um veterinário foi chamado para cuidar dela, acredito que foi a reportagem que o fez. Não importa, até um veterinário foi acionado para cuidar dela. Aquelas pessoas não estavam habituadas com aquele tipo de situação e por isso ela inspirou compaixão no coração daquelas pessoas. Agora reflita nisso que eu refleti.

Quantos mendigos e famintos já passaram por aquela vizinhança e nenhum deles sequer se mobilizou para fazer do mesmo modo por eles. Isso é um fato, isso acontece. O tempo todo passa mais e mais pessoas famintas, sem um teto para descansar a cabeça, e a vizinhança não está nem aí. Muitas vezes esses necessitados batem em suas portas mendigando um pedaço de pão que seja, e elas as desprezam, grita lá de dentro de suas casas para não perderem o seu tempo “Tem não hoje!”. Isso é um caso a se pensar seriamente. Não estou dizendo aqui que não é importante cuidar dos animais, eu estou dizendo aqui que existem prioridades e elas estão sendo marginalizadas por cada um de nós. Preocupamos-nos muito mais em cuidar de árvores enquanto que apoiamos matar inocentes com a legalização do aborto (quem de nós pensa assim que reflita melhor a respeito!). Pessoas no nosso meio estão priorizando coisas ao invés de pessoas e acham que isso é nada, priorizando animais a seres humanos. Não é porque estamos nos habituando ver a miséria que devemos ceder à indiferença que nos é imposta porque não é isso que o nosso Cristo prega. Ele prega amar o nosso semelhante como a nós mesmos.

Vamos buscar a presença de Deus leitor, vamos buscar aprender a ser como nosso Cristo. Nós somos miseráveis, carentes de Deus. Sem Deus nós agimos como realmente somos, do nosso interior flui maldade e mais maldade, Jesus disse isso. Mas Ele também disse que se cremos Nele do nosso interior não jorrará aquele tipo de coisa, e sim rios de água viva, ou seja, jorrará o Seu poderoso Espírito. Só quem é guiado pelo Espírito de Deus é capaz de amar, nunca ele será indiferente à dor alheia, ele se compadecerá e o ajudará em suas dificuldades. Deus nos quer desse modo, e não do contrário.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A misericórdia de Deus é para todos

Pr. Gomes Silva
Romanos 11:30-32
30 -Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles;
31 - assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem miseri-córdia, à vista da que vos foi concedida.
32 - Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos.


A misericórdia de Jesus é para todos. Não existe uma rejeição por alguns em detrimento de outros, como defendem alguns seguidores de Calvino (quando viveu, onde viveu

Vamos mencionar sete tipos de pessoas para quem são as mericórdias do Senhor

1. Cegos (Mt 20.34).
Condoído, Jesus tocou-lhes os olhos, e imediatamente recuperaram a vista e o foram seguindo. Quem foram eles? Os dois cegos de Jericó

2. Leprosos (Mc 1.40-41).
"Aproximou-se de Jesus um leproso rogando-lhe, de joelhos: Se quiseres, podes purificar-me. Jesus, profundamente compadecido, estendeu a mão, tocou-o e disse:lhe: quero, fica limpo." E aquele leproso ficou curado imediatamente.

3. Famintos (Mt 15.32).
"E, chamando Jesus os seus discípulos, disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanecem comigo e não tem o que comer; e não quero despedi-las em jejum, para que não desfaleçam pelo caminho" - Foi quando disseram para Jesus que tinham apenas sete pães e alguns peixinhos. E naquele momento, Jesus fez o segundo milagre da multiplicação de pães e peixes.

4. Enfermos (Mt 14.14).
"Desembarando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu-se dela e curou todos os seus enfermos"

5. Abandonados (Mc 6.34).
"Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se deles porque eram como ovelhas que não têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas coisas"

6. Inimigos (Lc 23.34).
Jesus sempre orou pelos seus inimigos. E até no momento da crucificação, Cristo intercedeu por aqueles que o crucificaram e repartiram as suas vestes. Ele disse:
"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem"

7. Homens (Rm 11.32).
"Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos".

Talvez você seja um cego físico ou espiritual, um leproso físico ou espiritual, um faminto da palavra de Deus ou de alimento sólido, um enfermo ou esteja abandonado. Ou quem sabe, até um inimigo do Evangelho da Cruz, inimigo de Deus.

Eu tenho uma palavra para você: O amor por você ainda não terminou. Que misericórdia do Senhor é para todo homem, inclusive você.

Vá, hoje mesmo a uma igreja, procure o pastor e lhe diga: Pastor, tomei uma decisão difícil na minha vida. Mas seu que é para o meu bem. A partir deste dia, a minha vida está nas mão do Senhor, o meu salvador.

Texto refeito pelo autor

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Céu e inferno não são ficção? Claro que não...

Infelizmente, por falta de conhecimento, muitos estudiosos estão afirmando que a Bíblia é apenas mais um livro para ser lido; outros afirmam que Céu e Inferno são fictícios

Pr. Gomes Silva
Cepea-PB

Muitas pessoas criam para si um mundo fictício, onde a imaginação dá o toque especial a sua “criatividade”. Acreditam piamente na possibilidade de viver bem entre o real e o imaginário sem causar qualquer embaraço à sua vida. Entre essas pessoas se encontram alguns escritores, poetas, compositores e pintores etc.

Esses profissionais conseguem encontrar os mínimos detalhes na fértil imaginação algo satisfatório para compor verdadeiras obras de artes. Livros e mais livros com mensagens fictícias conseguem virar beste-seller, poemas e poesias são compostos na expectativa de despertarem o interesse de seus simpatizantes; já os compositores se apegam a detalhes circunstanciais da vida para atingir seus objetivos financeiros através da simetria de letras que atraiam cada público específico.

No entanto, o que se vê são intelectuais colocando frases relacionando o céu e o inferno a minúcias, consideradas pormenores, como se Céu e Inferno fossem algo criado pela imaginação humano. Ledo engano de quem pensa dessa maneira. Eles são reais e vão dividir o futuro eterno (criação minha) entre aqueles que morreram e morrerão com Jesus, O Cristo, e àqueles que optarem por não ouvirem a Palavra de Deus e muito menos seguir a Jesus, tendo-o como Seu Único Salvador.

A Bíblia é clara quando diz que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”, e mais “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, Nosso Senhor” (Romanos 3:23 e 6:23, respectivamente). Ou seja, todas as pessoas ao nascer, já vêm ao mundo em pecado e condenados à destruição eterna (exceção à criança durante o período de inocência). Só que, como o homem era (e é) incapaz de quitar sua dívida junto ao Senhor, Deus entregou seu Filho amado para morrer na cruz como forma de permitir ao pecador a oportunidade de voltar a ter comunhão real com Ele - O Todo-Poderoso.

Então a questão é: Céu é um lugar reservado para os que morrerem com Cristo Jesus enquanto que o Inferno é destinado ao Diabo, aos anjos caídos e a todos aqueles que um dia rejeitaram (e rejeitarão) o Evangelho, preferindo sua vida mundana, pecadora e fora da proteção divina.

É CORRETO A IGREJA SUSTENTAR SUA LIDERANÇA?

Em muitos lugares, membros de igrejas estão incentivando o pastor a trabalhar para que a denominação não tenha responsabilidade com suas necessidades

Pr. Gomes Silva

Presidente da CEPEA-PB

que ponto a igreja tem o dever de manter seu pastor? A principal resposta não pode vir de outra fonte a não ser a palavra de Deus, que “é útil para instruir (...)” (2 Timóteo 3:16-17).

A Bíblia mostra que o primeiro a ordenar o reconhecimento da igreja ao esforço do mensageiro do Senhor foi o próprio Jesus Cristo em Mateus 10:10 – “... Nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão; porque digno é o operário do seu alimento”.

O apóstolo Paulo também se preocupava com o sustento de irmãos que viviam na missão de levar a palavra de Deus aos que precisavam ouvi-la. Por isso afirmou que em Gálatas 6:6 – “que, quem é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui”. Ou seja, é dever de todos que recebem o ensino da Palavra de Deus ajudar a sustentar materialmente àqueles que lhes ensinam a palavra. Ao escrever a carta a Timóteo (1 Tm 5:18), Paulo diz que, “O trabalhador é digno de seu salário”.

Já aos Coríntios, o apóstolo Paulo lembra o que disse Jesus em Mateus 10:10: “Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” - I Coríntios 9:14.

Com base na Palavra de Deus, podemos assegurar que, aqueles que se dedicam à transmissão do evangelho, devem ser sustentados materialmente por aqueles que, desse trabalho, recebem bênçãos espirituais.Infelizmente persiste em algumas comunidades cristãs a idéia retrógrada de que o pastor deve trabalhar para se manter.

Concordo, sim, quando a igreja ainda não tenha alcançado um nível financeiro suficiente para arcar com as despesas de sua liderança. Só que nessa condição, enxergo alguns problemas nessa igreja:
1) A igreja que tem um pastor trabalhando diariamente fora dela certamente não receberá uma boa alimentação. Mas por que? Porque ele não terá tempo suficiente para se preparar: orar, meditar, elaborar sermão e estudos, além de não ter momentos para visitar “ovelhas”, programar atividades que venham edificar a igreja e a membresia;
2) Fica o pastor impossibilitado de prestar um atendimento espiritual de qualidade aos irmãos já que ele permanece a maior parte do tempo preocupada em cumprir com suas obrigações em seu local de trabalho, claro, fora da igreja.Em assim sendo, a igreja que quiser sensibilizar o coração de Deus e navegar sob as ondas do amor deve cumprir a palavra de Deus. E essa mesma palavra assegura que o ministro é digno de seu sustento.

Então, vamos cuidar daqueles que dão o melhor de si para que as ovelhas do Senhor sejam alimentadas com uma alimentação de qualidade.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Precisamos estender as mãos aos desviados

Pr. Gomes Silva
Em Parnaíba-PI
24.06.2012
A pressão da CEPEA para retornar à Paraíba está grande. Isso me deixa feliz. Contudo, minha permanência em Parnaíba-PI, tem sido muito proveitosa. Muitas oportunidades de pregar o evangelho, sendo a maioria para “desviados” ou, simplesmente “afastados” dos caminhos do Senhor.

Tenho visto que as igrejas têm perdido muitas ovelhas para o mundo, quando, na realidade, era para ser o contrário. Não é preciso andar muito para encontrar pessoas que já viveram muitos anos em uma comunidade evangélica, de onde saíram por diversos motivos. Três deles têm me chamado a atenção: 1 – A curiosidade de experimentar as coisas que o mundo oferece; 2 – Amizades com pessoas que não são do convívio cristão; 3 – discriminação por parte da igreja, principalmente da parte de lideranças eclesiásticas e seus aliados diretos.

As autoridades eclesiásticas precisam repensar seu estilo de administrar a Obra do Senhor. É necessário compreender o papel que exerce no Reino de Deus. É premente a existência de um grande número de desviados por conta de medidas drásticas, oportunistas e abusivas adotadas contra pessoas que têm vergonha de tê-los como guias espirituais. Muitas lideranças cobram amor, perdão a ofensores, justiça e respeito das ovelhas. Contudo, elas mesmas são péssimos exemplos quando magoam, perseguem e ferem indivíduos e não pedem perdão. Isso afasta membros das igrejas, que, em resposta, preferem alguém que as ame, cuide e respeite.

Lembro-me do que escreveu a companheira jornalista Marília de Camargo César, em seu livro: “Feridos em Nome de Deus”: “As vítimas de abuso que não perdoam continuam a sofrer o dano do abuso. O Evangelho de Jesus é o caminho da ressurreição e da vida. Sua proposta e possibilidade desferem em golpe fatal contra a morte e os espíritos promotores e mantenedores da morte e do matar (...)”.

Nessa missão da CEPEA de resgatar pessoas que vivem a margem do cristianismo (não aquele que prega verdadeiramente as doutrinas de Cristo e dos apóstolos), robotizado, discriminador e injusto, temos encontrado muitos que dizem não mais tencionar ir a uma igreja. Contudo, não vamos desistir de lutar para levá-las de volta ao convívio da comunhão com outros irmãos e, sobretudo, com o nosso Deus através de Jesus Cristo. A tarefa tem sido (e vai continuar) árdua, porém o Senhor tem nos dado graça e sabedoria para alcançar vidas que hoje estão na CEPEA alegres, envolvidas, compreendendo e sendo compreendidas, amando e sendo amadas, preparando-se para o encontro celestial com o Senhor.

Talvez você (obreiro ou irmão sem função eclesiástica na casa do Senhor) esteja longe do nosso contato e não tem como estar conosco. Não têm problemas. Nós estamos prontos para lhe abençoar mesmo estando distante. Entre em contato conosco (83) 9819 1909, 3339 5576 ou pelo e-mail: pr.gomessilva@gmail.com, twiter: @prgomessilva e pelo facebook: Pr. Gomes Silva. A gente vai lutar para encontrar uma solução.

Lembre-se: A dor pode durar um dia, uma noite, mas o Senhor vai lhe proporcionar alegria ao amanhecer. Essa é a nossa visão enquanto igreja do Altíssimo.

ARTIGOS ANTIGOS

O crescimento vem do Senhor
Pr. Gomes Silva
Muito se tem falado em crescimento da igreja no Brasil. E, de fato, temos visto e ouvido o alarde de muitas conversões. Mas, elas são reais ou apenas uma atitude para esconder a verdadeira identidade de muitos desses conversos? Não sabemos ao certo. Certeza apenas de que o Senhor conhece cada coração e sabe perfeitamente o que tem calhado.

E o que dizer desse crescimento da igreja? Isto é o reflexo dessas conversões referidas anteriormente. A tristeza, no entanto, reside no fato de muitos líderes proclamarem em alto e bom som que esse aumento é fruto de suas técnicas, estratégias e outros modelos implantados os quais estão atraindo multidões. Na realidade isto não passa de orgulho pessoal. Porque, pelo que sabemos, o desenvolvimento da obra vem do Senhor. Quando Ele quer, vidas são convertidas, curadas e renovadas; e as igrejas lotam e o nome Dele é glorificado. O nome DELE e não do comando terreno.

É o que vem que do Altíssimo que está ocorrendo na Comunidade Evangélica Pentecostal Expressão de Amor – CEPEA. Suas atividades são simples: Um culto de oração às terças-feiras e outro aos domingos. No meio deles, existe um Grupo Familiar, realizado nas residências dos irmãos, aberto a visitantes crentes e não-evangélicos. Ademais, o último sábado de cada mês acontece uma palestra destinada aos casais, além, claro, do trabalho de visitação realizado pelas senhoras durante a semana.

E a cada culto é comprovado o número de visitantes, a animação dos irmãos e a comunhão entre os irmãos. Que bom ir a uma reunião à igreja louvar a Deus e sair dali radiante!!! E qual o diferencial? A Palavra de Deus e o mover do Espírito Santo. Não há segredo.

A mensagem do Evangelho tem que ser bíblica e não simplesmente entretenimento às ovelhas ou ser o que elas querem ouvir; da mesma forma, o Espírito do Senhor deve ter o seu lugar na ministração. Fora disso não há “agir”, não há milagres, não haverá restauração dos fracos (espiritualmente) nem mudança no coração dos ouvintes.

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A Igreja de Cristo não é mercadoria
Pr. Gomes Silva

A Bíblia está cheia de exemplos de acordos feitos pelos israelitas com outras nações. Isso nunca foi aprovado por Deus. Pelo contrário, Ele sempre puniu seu povo por ter buscado apoio nas nações consideradas pagãs. Hoje, O Altíssimo continua a punir a sua igreja quando deixa de confiar Nele e procura “reforço” junto a pessoas que professam deuses pagãos.

Nesse aspecto, infelizmente, algumas lideranças cristãs continuam neófitas. Não lêem a Palavra de Deus corretamente e a contrariam. Depois vem a “mão” do Senhor à comunidade e não se sabe o que está acontecendo. Mas Deus deixou o alerta:

“O meu povo perece por falta de conhecimento”. É o que está acontecendo em muitos lugares. Mas a culpa é de quem tem está à frente das comunidades cristãs.

Mas por que?
Porque as lideranças estão negociando as igrejas, colocando-as como escape para se locupletarem financeiramente neste período político. E o que é pior. Estão comprometendo a liberdade do rebanho (como são chamados os seguidores de Cristo, o pastor dos pastores), com agentes políticos. Ou seja, por conta dos comerciantes do “reino”, os membros perdem a liberdade de analisarem os políticos e votarem conforme a sua consciência.

Conheço pastores que estão mais comprometidos com políticos do que a moça e o rapaz ao subirem ao altar.

Senhores pastores, a Igreja do Senhor Jesus Cristo, confiada ao seu pastoreio, não é mercadoria. Fuja dos inconversos e confie mais no Senhor. Ele vai suprir as necessidades da sua igreja.



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