sábado, 20 de junho de 2015

Ninguém destrói os feitos de Deus!

Pr. Gomes Silva


Tem coisa que não dá para ficar calado. Esta semana, o blogay, da Folha de São Paulo, assinado por Vitor Ângelo, deu destaque à aprovação do casamento gay no México. O ruim não foi a aprovação e sim a justificativa para tal absurdo e falta de vergonha de um seguimento da sociedade avessa ao cristianismo.

De acordo com o colunista d´a Folha, a Suprema Corte do México decretou, na sexta passada (12/06/2015), e entrou em vigor segunda-feira, 15, que os juízes devem dar amparo a todos os casais do mesmo sexo que pretendam se casar.

No texto aprovado está uma declaração pra lá de absurda: “Como a finalidade do matrimônio não é a procriação (grifo meu), não existe razão justificada que a união seja apenas heterossexual, nem que se enuncie que é algo que ocorre apenas entre um homem e uma mulher”. Mas a Bíblia bota por terra essa tese gay, quando diz: E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (grifo meu). Então os abençoou e disse: Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra” – Gênesis 1:27-28. Só lembrando: Deus não criou um terceiro sexo.

Incrível, como o Diabo é astuto e perverso! Satanás tentou enganar Jesus (Mateus 4:1-11), mas foi derrotado pela palavra, pois, caso Cristo tivesse aceito as condições impostas pelo capeta, teria sido destruído o plano salvífico de Deus para aqueles que se arrependeriam de seus pecados. Hoje, esse inimigo continua tentando desestabilizar o amor de Deus pelos arrependidos e lança o engano na mente daqueles revoltados com o cristianismo e com seus seguidores.

Um dos instrumentos utilizados pelo Diabo e seus asseclas para atingir a primeira sociedade criado por Deus – entendo assim -, é o movimento LGBT cujo objetivo da maioria de seus membros é imprimir na mente do povo brasileiro – no nosso caso -, que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é normal. Não é, não, senhores!

Pela Bíblia, o padrão de Deus para o exercício da sexualidade humana é o relacionamento entre um homem e uma mulher no ambiente do casamento. Não é por acaso que vários versículos estão citados nas Escrituras Sagradas sobre esse assunto, apontando a repugnância do Senhor à relação entre pessoas do mesmo sexo:

"Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante” - Levítico 18:22;

"Se um homem se deitar com outro homem como quem se deita com uma mulher, ambos praticaram um ato repugnante. Terão que ser executados, pois merecem a morte” - Levítico 20:13;

“Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam” - Romanos 1:26-28;

“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos e, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus” - 1 Coríntios 6:9-10.

O escritor Augustus Nicodemos (in.: Um Engano Chamado “teologia gay”, artigo publicado no site Cristianismo Hoje), lembra que “os evangelhos, as epístolas do Novo Testamento e a tradição bíblica apontam no sentido de que Deus criou homem e mulher com papéis sexuais definidos e complementares do ponto de vista moral, psicológico e físico. Assim, é evidente que não é possível justificar o relacionamento homossexual a partir das Escrituras, e muito menos dar à Bíblia qualquer significado que minimize ou neutralize sua caracterização como ato pecaminoso”.

O que me impressiona, nisso tudo, é a insistência dos adeptos da “teologia gay” de que seus atos “amorosos” são naturais e que a sociedade tem que aceitá-los como sendo normais. Além disso, exigem direitos especiais e quando veem seus anseios repugnantes e inaceitáveis serem reprovados, passam a ridicularizar o cristianismo e seus símbolos sagrados, como fizeram na última parada gay em São Paulo.

Agora essa galera GLBT (ou LGBT – é a mesma coisa) tenta incutir na mente da população que a finalidade do matrimônio não é a procriação, uma maneira de descaracterizar a família, criada por Deus, e justificar seus atos libidinosos, muitas vezes desrespeitosos e praticados em via pública. Se uma das razões para a instituição do casamento não fosse a procriação, Deus assim não teria definido, como cite anteriormente: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (grifo meu). Então os abençoou e disse: Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra” – Gênesis 1:27-28.

Queira ou não seus adversários, a família foi constituída por Deus e não vai acabar enquanto o Senhor Jesus Cristo não voltar para levar a sua igreja redimida aqui na terra. Sobre esse assunto e conhecedor dessa verdade, o escritor Rui Barbosa afirmou: “Família é a célula mater da sociedade”. Claro, como disse o teólogo Lucas Estevam (em http://teologiadacidade.blogspot.com), “a família é de fato a primeira sociedade da qual se faz parte. Nela vivemos a maior parte da nossa existência. Sendo a única que possui laços indissolvíveis, tornando-se assim a mais importante. Diante disso, destruída a família, a sociedade se desfará automaticamente”.

Para alguns ativistas gays não existe outra saída para “reinarem” livremente com seus atos repugnantes a não ser primeiro destruírem a família criada pelo Senhor. Porém, não vão lograr êxito, pois ninguém tem o poder para desfazer as obras feitas pelas mãos do Criador.

Unidos em defesa da fé cristã, SIM!