sábado, 26 de dezembro de 2015

Jesus, O Único Caminho!

Pr. Gomes Silva

Este é um período cujo foco principal é o “Menino Jesus”. Sai ano e entra ano e Ele continua sendo a “criança” mais destacada do Mundo, especialmente aqui no Brasil, mais por razões bem diferentes. Nascido de uma virgem, conforme profetizou Isaías (7:14) cerca de 700 anos a.C, Jesus veio com uma missão: Salvar o povo de seus pecados (Mateus 1:21b). Como O Verbo encarnado, Cristo veio como Luz para os homens (João 1:5), porém os seus não o receberam dignamente (João 1:11); calou-se diante da humilhação de seus algozes para cumprir a missão recebida do Pai e confirmada pelo Espírito Santo (Isaías 61:1).

A vida de Jesus Cristo continuará sendo contada e decantada por décadas. Ou melhor, até que tenhamos novos céus e novas terras (Apocalipse 21:1). Livros e mais livros, poemas, histórias de quadrinhos, séries e minisséries serão escritos a seu respeito. Porém, não faltará uma interrogação quanto à finalidade da sua encarnação e cujas dúvidas poderão ser dissipadas tão-somente mediante a leitura e o estudo da própria Escritura Sagrada.

Nessa linha de raciocínio, o nascimento de Jesus foi anunciado por Isaías e ratificado pelo anjo do Senhor ao aparecer em sonho a José (Mateus 1:20b), dizendo: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado é do Espírito Santo” (Bíblia Século 21). O apóstolo João explica esse nascimento, focando a encarnação: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito existiria. A vida estava nele e era a luz dos homens" (João 1:1-4). Jesus é o verbo encarnado, que desceu do céu.

[Esta forma de identificar Jesus como o Verbo é encontrada no evangelho segundo João, cap. 1,1.10.14; e na Primeira Carta de João cap.1,1. Foi a teologia que a comunidade joanina desenvolveu depois de muita reflexão sobre Jesus de Nazaré, o Filho de Deus. Este texto é escrito pelos anos 90 a 100 EC (da Era Comum ou depois de Cristo), ou seja, no final do primeiro século de nossa era cristã.

João é o único evangelista que identifica Jesus diretamente ligado e originado a Deus desde o início de tudo: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”(Jo 1,1). Onde no grego -> o lógos – a Palavra é designada como o Verbo de Deus.

O VERBO é palavra que faz acontecer, é ação, como na criação onde segundo Gn 1,3 é a Palavra de Deus, o VERBO, que tudo cria: “Disse Deus: Haja luz; e houve luz”. Por isso Jesus está presente desde o princípio de tudo.

Jesus é o VERBO, esta é sua identidade. O VERBO de Deus, significa que Jesus é a Palavra de Deus, que toma a forma da carne humana e revela plenamente a face de Deus (confira em Jo 14,9 = onde Jesus declara: “que quem o vê, também vê o Pai”)].

A vontade e a comunicação de Deus acontece agora por meio de Jesus de Nazaré, o Seu Filho amado, a Palavra plena de amor do Pai. Ele é o Verbo, a Palavra de Deus plena que vem ao mundo. Não foi por acaso que o apóstolo Paulo, ao escrever sobre Jesus aos colossenses, tenha afirmado:

"Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito sobre toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam poderes; tudo foi criado por ele e para ele. Ele existe antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste; ele também é a cabeça do corpo, que é a igreja; é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha o primeiro lugar" – Colossenses 1:15-18.

A vinda de Jesus ao mundo já fazia parte do plano de Deus desde o princípio de tudo. A Ele foi dada a missão de resgatar o pecador, o desvalido. E como isto aconteceria? Na Cruz, foi humilhado e vilipendiado pelo mesmo povo para o qual Ele veio como luz e Salvador, e este não o recebeu. O Cristo missionário morreu de forma trágica, humanamente falando, mas sem abrir a boca em momento algum para reclamar, pois esse ato fazia parte do plano redentor de Deus para a salvação daqueles que viessem a crer no sacrifício da cruz. Isaías descreveu centenas de anos antes como seria aquele momento:


Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura: e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.

Era desprezado, e o mais indigno entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos: e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.

Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si: e nós o reputámos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.

Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho: mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.

Ele foi oprimido, mas não abriu a sua boca: como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha muda, perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca" (Isaías 53:2-7).

O sofrimento de Jesus, O Cristo (chicoteado, carregando a cruz, traspassado por pregos de cerca de 24 centímetros de comprimento nas mãos e nos pés e espinhos de 12 centímetros em forma de coroa em seu couro cabeludo), foi muito grande. E Ele suportou tudo aquilo para pagar o preço do pecado da humanidade sem cometer um pecado sequer nem praticado nenhum ato de injustiça. Todavia, a dor se foi quando, humildemente, falou Jesus: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, dizendo isto, expirou” (Lucas 23:46). Naquele momento, o mundo viu que Cristo era o Filho de Deus:

“E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;
E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, foram ressuscitados;
E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos” (Mateus 27:51-53).

Mas, para se cumprir a Palavra de Deus, três dias depois Jesus ressuscitou em carne: “Olhai as minhas mãos e os meus pés, pois sou eu mesmo. Apalpai-me e vede; porque um espírito não tem carne nem osso, como percebeis que eu tenho”, disse Jesus aos seus discípulos (Lucas 24:39).

A ressurreição de Jesus é um testemunho da ressurreição de seres humanos, que é uma doutrina básica da fé Cristã. Ao contrário de outras religiões, o Cristianismo possui um fundador que transcende a morte e promete que os Seus seguidores farão o mesmo.

A Ressurreição é a vitória triunfante e gloriosa para todo o crente em Jesus Cristo, pois Ele morreu, foi enterrado e ressuscitou no terceiro dia de acordo com as Escrituras. Ela garante que aqueles que acreditam em Cristo não vão permanecer mortos, mas serão ressuscitados à vida eterna. E não tem outra via de acesso à vida eterna no céu a não ser Jesus Cristo mediante arrependimento e perdão de pecados. Lucas, ao escrever os Atos dos apóstolos, disse: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os vossos pecados sejam apagados” (Atos 3:19). “E não há salvação em nenhum outro, pois debaixo do céu não há outro nome entre os homens pelo qual sejamos salvos” (Atos 4:12). E o próprio Jesus afirmou:

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim” – João 14:6.

Então comece a repensar a sua vida, hoje, sem Cristo. Talvez tenhas entrado na onda mundana e na ótica comercial e feito como muitos fizeram nesse período de lembrança do “Menino Jesus”. Mas, que, em momento algum, você deixou Jesus nascer verdadeiramente na sua vida.

Pare e pense: “Você realmente tem uma vida com Cristo que lhe assegure o ´passaporte´ para a vida eterna”? Se não o tem, busque-o no Senhor, pois Ele é o Único Caminho para os arrependidos de pecados e redimidos pelo sangue de Jesus.

Deus te conceda vida nova!


Fonte: [...] do Artigo “O que quer dizer "ele é o verbo, o verbo estava com ele desde do princípio"? publicado pelo site: www.abiblia.org


sábado, 20 de junho de 2015

Ninguém destrói os feitos de Deus!

Pr. Gomes Silva


Tem coisa que não dá para ficar calado. Esta semana, o blogay, da Folha de São Paulo, assinado por Vitor Ângelo, deu destaque à aprovação do casamento gay no México. O ruim não foi a aprovação e sim a justificativa para tal absurdo e falta de vergonha de um seguimento da sociedade avessa ao cristianismo.

De acordo com o colunista d´a Folha, a Suprema Corte do México decretou, na sexta passada (12/06/2015), e entrou em vigor segunda-feira, 15, que os juízes devem dar amparo a todos os casais do mesmo sexo que pretendam se casar.

No texto aprovado está uma declaração pra lá de absurda: “Como a finalidade do matrimônio não é a procriação (grifo meu), não existe razão justificada que a união seja apenas heterossexual, nem que se enuncie que é algo que ocorre apenas entre um homem e uma mulher”. Mas a Bíblia bota por terra essa tese gay, quando diz: E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (grifo meu). Então os abençoou e disse: Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra” – Gênesis 1:27-28. Só lembrando: Deus não criou um terceiro sexo.

Incrível, como o Diabo é astuto e perverso! Satanás tentou enganar Jesus (Mateus 4:1-11), mas foi derrotado pela palavra, pois, caso Cristo tivesse aceito as condições impostas pelo capeta, teria sido destruído o plano salvífico de Deus para aqueles que se arrependeriam de seus pecados. Hoje, esse inimigo continua tentando desestabilizar o amor de Deus pelos arrependidos e lança o engano na mente daqueles revoltados com o cristianismo e com seus seguidores.

Um dos instrumentos utilizados pelo Diabo e seus asseclas para atingir a primeira sociedade criado por Deus – entendo assim -, é o movimento LGBT cujo objetivo da maioria de seus membros é imprimir na mente do povo brasileiro – no nosso caso -, que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é normal. Não é, não, senhores!

Pela Bíblia, o padrão de Deus para o exercício da sexualidade humana é o relacionamento entre um homem e uma mulher no ambiente do casamento. Não é por acaso que vários versículos estão citados nas Escrituras Sagradas sobre esse assunto, apontando a repugnância do Senhor à relação entre pessoas do mesmo sexo:

"Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante” - Levítico 18:22;

"Se um homem se deitar com outro homem como quem se deita com uma mulher, ambos praticaram um ato repugnante. Terão que ser executados, pois merecem a morte” - Levítico 20:13;

“Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam” - Romanos 1:26-28;

“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos e, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus” - 1 Coríntios 6:9-10.

O escritor Augustus Nicodemos (in.: Um Engano Chamado “teologia gay”, artigo publicado no site Cristianismo Hoje), lembra que “os evangelhos, as epístolas do Novo Testamento e a tradição bíblica apontam no sentido de que Deus criou homem e mulher com papéis sexuais definidos e complementares do ponto de vista moral, psicológico e físico. Assim, é evidente que não é possível justificar o relacionamento homossexual a partir das Escrituras, e muito menos dar à Bíblia qualquer significado que minimize ou neutralize sua caracterização como ato pecaminoso”.

O que me impressiona, nisso tudo, é a insistência dos adeptos da “teologia gay” de que seus atos “amorosos” são naturais e que a sociedade tem que aceitá-los como sendo normais. Além disso, exigem direitos especiais e quando veem seus anseios repugnantes e inaceitáveis serem reprovados, passam a ridicularizar o cristianismo e seus símbolos sagrados, como fizeram na última parada gay em São Paulo.

Agora essa galera GLBT (ou LGBT – é a mesma coisa) tenta incutir na mente da população que a finalidade do matrimônio não é a procriação, uma maneira de descaracterizar a família, criada por Deus, e justificar seus atos libidinosos, muitas vezes desrespeitosos e praticados em via pública. Se uma das razões para a instituição do casamento não fosse a procriação, Deus assim não teria definido, como cite anteriormente: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (grifo meu). Então os abençoou e disse: Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra” – Gênesis 1:27-28.

Queira ou não seus adversários, a família foi constituída por Deus e não vai acabar enquanto o Senhor Jesus Cristo não voltar para levar a sua igreja redimida aqui na terra. Sobre esse assunto e conhecedor dessa verdade, o escritor Rui Barbosa afirmou: “Família é a célula mater da sociedade”. Claro, como disse o teólogo Lucas Estevam (em http://teologiadacidade.blogspot.com), “a família é de fato a primeira sociedade da qual se faz parte. Nela vivemos a maior parte da nossa existência. Sendo a única que possui laços indissolvíveis, tornando-se assim a mais importante. Diante disso, destruída a família, a sociedade se desfará automaticamente”.

Para alguns ativistas gays não existe outra saída para “reinarem” livremente com seus atos repugnantes a não ser primeiro destruírem a família criada pelo Senhor. Porém, não vão lograr êxito, pois ninguém tem o poder para desfazer as obras feitas pelas mãos do Criador.

Unidos em defesa da fé cristã, SIM!
 

sábado, 17 de janeiro de 2015

Cadê a Bíblia?

Pr. Gomes Silva
           
Um título, estampado no site http://noticias.universia.com.br/ me chamou à reflexão: “18 livros que você precisa ler antes de morrer”. Não que eu esteja pensando em partir deste plano terreno mais cedo. Nada disso. A curiosidade invadiu o meu ser e comecei a imaginar alguém sentado à mesa lendo uma pilha de livros idealizando  como será a sua despedida dos que ficam. A intenção da recomendação talvez não tenha esse objetivo, porém desperta o leitor a fazer inusitadas conjecturas.

Antes de prosseguir falando da lista dos livros clássicos é aconselhável definir a morte pela ciência e pela teologia ortodoxa (pura), por tratar-se de um dos assuntos menos abordados no seio da nossa sociedade, inclusive em algumas esferas da própria igreja evangélica. Mas dois tipos de morte são conhecidíssimos: Física e espiritual.

A morte física, pela definição científica, “é conhecida de todos e ocorre quando se encerra toda e qualquer atividade de vida no corpo; total falência dos órgãos vitais de vida como o coração e o cérebro. É o cessar do fôlego de vida definitivamente”. Biblicamente, o livro de Eclesiastes no capítulo 12, versículo 7 diz: “E o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu”. Isto significa dizer que todo ser humano veio do pó da terra, como Adão e Eva, e este será o mesmo processo que conduzirá a matéria ao seio da terra, agora, de forma inversa.

Quanto à morte espiritual, não há consenso entre os cientistas da área da psicanálise em geral; o único consenso que há é que as pessoas sofrem emocionalmente, contribuindo, assim, para a morte do ser humano. A Causa do sofrimento pode ser uma consciência de culpa, um trauma, algo desagradável e conflitante que tenha acontecido e/ou esteja acontecendo que cause desconforto e infortúnio interior e descontrole. Biblicamente, Paulo escreveu aos romanos dizendo: Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor (Romanos 6: 23). Obviamente, quando uma pessoa se desvia completamente das virtudes, dos bons hábitos e costumes estabelecidos por Deus; colhe morte. A morte espiritual é fruto da pratica constante de pecado sem demonstração de arrependimento; é o ato de desprezar a Palavra de Deus se negando a ouvi-la e praticá-la: “É o ato de rebelar-se contra Deus, Desobedecer as Leis de Deus”.

Contudo, entre os nomes dos clássicos da lista dos 18, constam: Do Livro do Desassossego, de Fernando Pessoa; A Divina Comédia, de Dante Alighieri; Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis; Madame Bovary, de Gustave Flaubert; Os Sertões, de Euclides da Cunha; O Príncipe, de Maquiavel; Crime e Castigo, de Fiódor Dostoievski; Coração das Trevas, de Joseph Conrad; Hamlet, de William Shakespeare; Os Miseráveis, de Victor Hugo; Orgulho e Preconceito, de Jane Austen, entre outros. São boas literaturas? Claro que sim. Não excluo o mérito de nenhum deles. Mas, cadê o livro dos livros, a Bíblia?

É bem provável que a amnésia tenha conquistado algum espaço precioso na mente de cada um dos idealizadores da tal lista, pois esqueceram completamente do livro mais importante de orientação ao ser humano, inclusive no que tange à morte, um de seus principais temas.

Muitos lêem livros, esmerando-se na busca de solução para seus traumas ou procurando uma direção para mudar de rumo ante os problemas que desafiam a sociedade, agora, em pleno século 21 (ou tão-somente como hobby). A resposta para tudo isto está na Palavra de Deus, que não figura na lista dos 18. A Bíblia é a bússola para os perdidos; luz para quem anda nas trevas; esperança para os "caídos"; conforto para quem vive triste. Ela corrige quem anda errado; educa, ensina a quem quer aprender a viver corretamente; ela é fonte de água viva e o caminho para a vida eterna.

Se as coisas não estão bem e você precisa tomar uma decisão antes de morrer, coloque a Bíblia como prioridade em suas leituras diárias.

Lembre-se sempre: A Bíblia é o livro da vida para a vida eterna!