Pr. Gomes Silva
Tem coisa que não dá para ficar calado.
Esta semana, o blogay, da Folha de
São Paulo, assinado por Vitor Ângelo, deu destaque à aprovação do casamento gay
no México. O ruim não foi a aprovação e sim a justificativa para tal absurdo e
falta de vergonha de um seguimento da sociedade avessa ao cristianismo.
De acordo com o colunista d´a Folha, a
Suprema Corte do México decretou, na sexta passada (12/06/2015), e entrou em
vigor segunda-feira, 15, que os juízes devem dar amparo a todos os casais do
mesmo sexo que pretendam se casar.
No texto aprovado está uma declaração
pra lá de absurda: “Como a finalidade do matrimônio não é a procriação (grifo meu), não existe razão justificada que a união seja apenas
heterossexual, nem que se enuncie que é algo que ocorre apenas entre um homem e
uma mulher”. Mas a Bíblia bota por terra essa tese gay, quando diz: E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem
de Deus o criou; homem e mulher os criou
(grifo meu). Então os abençoou e
disse: Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra” – Gênesis 1:27-28.
Só lembrando: Deus não criou um terceiro sexo.
Incrível, como o Diabo é astuto e
perverso! Satanás tentou enganar Jesus (Mateus 4:1-11), mas foi derrotado pela
palavra, pois, caso Cristo tivesse aceito as condições impostas pelo capeta,
teria sido destruído o plano salvífico de Deus para aqueles que se
arrependeriam de seus pecados. Hoje, esse inimigo continua tentando
desestabilizar o amor de Deus pelos arrependidos e lança o engano na mente
daqueles revoltados com o cristianismo e com seus seguidores.
Um dos instrumentos utilizados pelo
Diabo e seus asseclas para atingir a primeira sociedade criado por Deus –
entendo assim -, é o movimento LGBT cujo objetivo da maioria de seus membros é
imprimir na mente do povo brasileiro – no nosso caso -, que o casamento entre
pessoas do mesmo sexo é normal. Não é, não, senhores!
Pela Bíblia, o padrão de Deus para o
exercício da sexualidade humana é o relacionamento entre um homem e uma mulher
no ambiente do casamento. Não é por acaso que vários versículos estão citados
nas Escrituras Sagradas sobre esse assunto, apontando a repugnância do Senhor à
relação entre pessoas do mesmo sexo:
"Não se deite com um homem como
quem se deita com uma mulher; é repugnante” - Levítico 18:22;
"Se um homem se deitar com outro
homem como quem se deita com uma mulher, ambos praticaram um ato repugnante.
Terão que ser executados, pois merecem a morte” - Levítico 20:13;
“Por causa disso Deus os entregou a
paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais
por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram
as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos
outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em
si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. Além do mais, visto que
desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental
reprovável, para praticarem o que não deviam” - Romanos 1:26-28;
“Vocês não sabem que os perversos não
herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras,
nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos e, nem ladrões, nem
avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino
de Deus” - 1 Coríntios 6:9-10.
O escritor Augustus Nicodemos (in.: Um Engano
Chamado “teologia gay”, artigo publicado no site Cristianismo Hoje), lembra que
“os evangelhos, as epístolas do Novo Testamento e a tradição bíblica apontam no
sentido de que Deus criou homem e mulher com papéis sexuais definidos e
complementares do ponto de vista moral, psicológico e físico. Assim, é evidente
que não é possível justificar o relacionamento homossexual a partir das
Escrituras, e muito menos dar à Bíblia qualquer significado que minimize ou
neutralize sua caracterização como ato pecaminoso”.
O que me impressiona, nisso tudo, é a
insistência dos adeptos da “teologia gay” de que seus atos “amorosos” são naturais
e que a sociedade tem que aceitá-los como sendo normais. Além disso, exigem
direitos especiais e quando veem seus anseios repugnantes e inaceitáveis serem
reprovados, passam a ridicularizar o cristianismo e seus símbolos sagrados,
como fizeram na última parada gay em São Paulo.
Agora essa galera GLBT (ou LGBT – é a
mesma coisa) tenta incutir na mente da população que a finalidade do matrimônio
não é a procriação, uma maneira de
descaracterizar a família, criada por Deus, e justificar seus atos libidinosos,
muitas vezes desrespeitosos e praticados em via pública. Se uma das razões para
a instituição do casamento não fosse a procriação, Deus assim não teria
definido, como cite anteriormente: “E
criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (grifo
meu). Então os abençoou e disse: Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a
terra” – Gênesis 1:27-28.
Queira ou não seus adversários, a
família foi constituída por Deus e não vai acabar enquanto o Senhor Jesus Cristo
não voltar para levar a sua igreja redimida aqui na terra. Sobre esse assunto e
conhecedor dessa verdade, o escritor Rui Barbosa afirmou: “Família é a célula
mater da sociedade”. Claro, como disse o teólogo Lucas Estevam (em http://teologiadacidade.blogspot.com),
“a família é de fato a primeira sociedade da qual se faz parte. Nela vivemos a
maior parte da nossa existência. Sendo a única que possui laços indissolvíveis,
tornando-se assim a mais importante. Diante disso, destruída a família, a
sociedade se desfará automaticamente”.
Para alguns ativistas gays não existe
outra saída para “reinarem” livremente com seus atos repugnantes a não ser
primeiro destruírem a família criada pelo Senhor. Porém, não vão lograr êxito,
pois ninguém tem o poder para desfazer as obras feitas pelas mãos do Criador.
Unidos em defesa da fé cristã, SIM!
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